terça-feira, 16 de dezembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
Jango recebe anistia
15/11/2008 17:01:05
A viúva do ex-presidente, Maria Teresa Goulart, também foi anistiada. Esta foi a primeira vez que um ex-presidente da República é anistiado por perseguição política.
O fato torna-se histórico também pelo fato de a deposição de Goulart ter sido o marco do início da ditadura militar que se estabeleceu no país por cerca de 20 anos. O pedido de anistia a João Goulart foi feito por Maria Teresa Goulart e inclui um pedido de reparação econômica.
A viúva receberá pensão mensal no valor de R$ 5.425, valor que corresponde ao salário de um advogado sênior. João Goulart era bacharel em direito e a comissão considera que o exílio político o impediu de exercer atividade remunerada no país. A pensão é retroativa a 1999.
A comissão também determinou que seja paga a Maria Teresa uma indenização de 480 salários mínimos, respeitado o limite de RS 100 mil previsto em lei, por ter permanecido 15 anos no exílio.
A data em que se comemora a Proclamação da República foi escolhida para o julgamento pelo simbolismo de também representar a deposição de um regime de governo. Foi nessa data, em 1889, que a monarquia foi derrubada e se instaurou o regime republicano.
“Não existe ocasião melhor para anistiar um presidente que foi deposto por um regime que não desejamos que volte”, afirmou o presidente da Comissão de Anistia, Paulo Abrão.
Segundo ele, a anistia a Jango representa um pedido de desculpa do estado por ter perseguido um cidadão brasileiro. A família do ex-presidente foi representada pelo neto de Jango, Cristofer Goulart. Emocionado, ele fez um discurso em que destacou as realizações do avô na Presidência da República e comemorou o reconhecimento.
“Creio que é uma consolidação das instituições democráticas no Brasil e uma resposta a aquele regime de exceção que perdurou no nosso país”.
Jango, como era conhecido, foi eleito vice de Jânio Quadros em 1960. No ano seguinte, com a renúncia de Quadros, assumiu a Presidência e foi deposto em 1964 pelos militares que então assumiram o poder.
O ex-presidente teve os direitos políticos cassados por 10 anos e partiu para o exílio, onde permaneceu até sua morte em 1976. O governo de Jango foi marcado por tensões políticas com os militares que associavam seu governo a idéias socialistas.
A sessão de julgamento do pedido de anistia ocorreu durante a 20ª Conferência Nacional dos Advogados. O julgamento foi assistido por várias autoridades, entre elas os ministros da Justiça, Tarso Genro, da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Tarso Genro e os presidentes da Câmara, Arlindo Chinaglia, e do Senado, Garibaldi Alves.
Fonte:http://www.click21.com.br/
sábado, 8 de novembro de 2008
Obras de Filosofia: Vestibular UFMG 2009
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
"João do Rio": A alma encantadora das ruas
Machado de Assis: um Mestre na periferia
comemoratido do centenário de Machado de Assis
de nascimento de Machado de Assis
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Tom Clay e os fatos que marcaram os Estados Unidos na década de 1960
kid: I don't know what segration is.
man: What is bigotry?
kid: I don't know what bigotry is.
man: What does hatred mean?
kid: I don't know what that is.
man: What is prejudice?
kid: Mmm, I think that is when someone is sick.
[Military clip/What The World Needs Now singing in the background.]
Anybody here seen my old friend John
Can you tell me where he's gone.
[John F. Kennedy shooting documentary]
Anybody here seen my old friend Martin
Can you tell me where he's gone.
He freed lotta people
But it seems the good they die young
[Martin Luther King speech]
Anybody here seen my old friend Bobby
Can you tell me where he's gone.
[Robert Kennedy shooting documentary]
What the world needs now
Is love sweet love
No not for some
But for everyone.
What the World Needs Now Is Love
1972
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
20 anos da Constituição brasileira de 1988
sábado, 4 de outubro de 2008
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Teste seus conhecimentos
A década de 1920 foi um período de crise da “república do café-com-leite”, uma vez que as transformações ocorridas nos anos anteriores contribuíram para a melhor organização dos grupos sociais existentes e o surgimento de outros. Alguns desses grupos se voltaram contra a política tradicional, baseada no poder das oligarquias, no autoritarismo e nas fraudes eleitorais, manifestando seu descontentamento através de movimentos civis e militares.
Sobre a década de 1920 no Brasil, é CORRETO afirmar que houve:
a) um levante conhecido como Intentona Comunista, logo após a fundação do Partido Comunista do Brasil, que congregou um grande número de operários e intelectuais.
b) duas das mais importantes revoltas do movimento denominado tenentista, que queria moralizar a vida política, pôr fim à corrupção eleitoral e promover reformas sociais.
c) a Revolta da Vacina, em que o Rio de Janeiro transformou-se num campo de batalha, com a formação de barricadas e violentos choques entre populares e tropas do governo.
d) duas greves gerais nos principais centros urbanos do país, sob a liderança de industriais e comerciantes insatisfeitos com a política governamental de valorização dos produtos agrícolas.
e) o movimento modernista, durante a realização da Semana de Arte Moderna, evento ocorrido em São Paulo em 1922, cujo manifesto defendeu o fim do voto de cabresto e da política dos governadores.
(UFV 2007)
a) a liberdade de imprensa no país.
b) o equilíbrio entre os demais poderes.
c) a participação do povo nas eleições.
d) o controle dos órgãos do Estado pelo Imperador.
e) a igualdade de todos perante as leis.
(UFV 2007)
Na segunda metade do século XVIII, durante a administração de Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, foram adotadas medidas pelo governo português no sentido de aumentar o controle e a agilidade do governo colonial. NÃO constitui medida adotada por Pombal:
a) a extinção oficial do antigo sistema de capitanias hereditárias.
b) a revogação da lei que proibia a existência de manufaturas.
c) a transferência da capital da Colônia de Salvador para o Rio de Janeiro.
d) a criação da Administração Geral dos Diamantes.
e) a elevação do Brasil à categoria de Vice-Reinado.
(UFLA 2008)
Leia o texto seguinte:
“Meu querido filho, e meu imperador [...]
Deixar filhos, pátria e amigos, não pode haver maior sacrifício; mas levar a honra ilibada, não pode haver maior glória.Lembre‐se sempre de seu pai, ame a sua mãe, e minha pátria, siga os conselhos que lhe derem aqueles que cuidarem de sua educação [...] hei de me encher de ufania por ter um filho digno da pátria. Eu me retiro para a Europa; assim é necessário para que o Brasil sossegue, e que Deus permita, e possa o futuro chegar àquele grau de prosperidade de que é capaz.
(SOUSA, Octavio Tarquínio de. História do Império. RJ: José Olympio, 1972. p.142, v.4. Op Cit in: MOCELLIN, Renato. CAMARGO, Roseane de. Passaporte para a História. São Paulo; Ed. do Brasil, 2007. pág.244)
Considerando os fatos ocorridos no Brasil entre 1824 e 1831, o texto refere‐se aos seguintes acontecimentos,EXCETO:
(A) Ao resultado de um conjunto de manifestações e disputas entre os partidos português e brasileiro, em especial à “noite das garrafadas”, entre os dias 12 a 14 de março de 1831.
(B) À abdicação de D. Pedro I em favor de Pedro Alcântara, seu filho, que na época contava com 5 anos de idade, o que levou o Brasil à implantação das Regências.
(C) À disputa dos liberais e dos conservadores, que em uma jogada política dos liberais, promoveu a emenda constitucional a favor do imperador menino.
(D) À crise do regime no 1º Império e aos problemas que D. Pedro I enfrentou, bem como à sua atitude de solução final para os conflitos e questões internas que atingiam o país naquele período.
(UFLA 2008)
Leia os textos seguintes para responder à questão:
TEXTO 1
“[...] uma cidade da Idade Média, onde a alta concentração da população, a falta de higiene, o
desconhecimento dos cuidados básicos, a ignorância dos governantes e a falta de recursos [...] transformamqualquer infecção contagiosa em um barril de pólvora.”
(Fonte: http://www.sinmedrj.org.br/clipping/clip2008/20080330_capital_im.pdf Reproduzindo: Revista Carta Capital, p.33. 30/3/2008)
TEXTO 2
“Por sua vez, [...], grupos de funcionários do Serviço Sanitário que, acompanhados de policiais, invadiam as casas – e tinham até mesmo autoridade para mandar derrubá‐las nos casos em que as considerasse uma ameaça à saúde pública – para desinfecção e extermínio dos mosquitos transmissores da febre amarela.”
(Patrícia Melo e Souza. Jornalista. Assessora da Secretaria Especial de Comunicação Social/Prefeitura do Rio de Janeiro. Fonte: http://catalogos.bn.br/redememoria/revacina.html)
TEXTO 3
“[...], a revolta da população contra uma lei que se destinava a protegê‐la quanto aos meios violentos que as autoridades empregaram para impor a medida [...] parecem surpreendentes. Em nenhum momento antes da determinação, o governo levou à população informações que pudessem esclarecer a importância da ação preventiva.”
(Patrícia Melo e Souza. Jornalista. Assessora da Secretaria Especial de Comunicação Social/Prefeitura do Rio de Janeiro. Fonte: http://catalogos.bn.br/redememoria/revacina.html) Adaptado
Pela análise dos textos, pode‐se afirmar, EXCETO:
(A) O texto 3 refere‐se à ação do governo e às falhas de comunicação com a população, fato que diz respeito ao universo específico da epidemia de dengue no Estado do Rio de Janeiro em 2008.
(B) Todos os textos podem ser relacionados aos fatos ou ideário da “Revolta da Vacina”, ocorrida em 1904, no Rio de Janeiro.
(C) O texto 1 é uma crítica à situação atual do Rio de Janeiro, e relaciona‐se também a fatos históricos ocorridos no Brasil em 1904, na “Revolta da Vacina”.
(D) O texto 2 refere‐se a fatos ocorridos em 1904 e que podem ser apontados como exemplo do processo que contribuiu para conduzir o povo à “Revolta da Vacina”.
(UFLA 2008)
CORRETA.
( ) Os indígenas estavam longe de ser os escravos ideais, tinham baixa resistência às doenças e resistiam com armas à captura e, sempre que possível, fugiam para os sertões.
( ) A troca da mão‐de‐obra indígena escrava pela africana era mais vantajosa, tanto para a Coroa quanto para o traficante.
( ) Para os colonos, uma vantagem adicional na escravidão africana estava no fato de eles não conhecerem o território onde eram explorados, fator que reduziu sua forma de resistência inicial.
(A) V, F, V
(B) F, V, F
(C) F, F, F
(D) V, V, V
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
O Brasil e a escalada da violência
Licínio de Sousa e S. Filho
Nos últimos anos a sociedade brasileira assiste estarrecida à escalada da violência, tanto no meio rural como urbano. A cada nova notícia a sensação de desconforto e estranhamento se amplia, o assunto é tratado muitas vezes como se fosse fruto apenas da precariedade do sistema de segurança pública do país. Segundo a Organização dos Estados Ibero-Americanos o Brasil é o quarto país mais violento do mundo. Estima-se que o crime mata 45 mil pessoas a cada ano.
Para entendermos melhor este quadro precisaremos mergulhar no processo histórico brasileiro em busca das origens desse fenômeno.A busca pelas raízes estruturais da violência nos remete ao processo de colonização do Brasil,que favoreceu o surgimento de minorias privilegiadas, detentoras da terra e concentradoras de riqueza às custas da exploração de um enorme contingente da população que passaria a conviver, nas palavras de Ghandi, com a pior forma de violência: a pobreza.
Além disso, o autoritarismo, um dos traços marcantes da estrutura de poder estabelecida em nosso país alimentará a violência durante toda nossa história. Da colônia ao Império, passando pela República Velha, até o presente momento, encontraremos registros do uso da violência contra os excluídos do campo e das cidades. Manifestações de insatisfação contra a ordem estabelecida como Canudos, Contestado, o Cangaço, a Revolta da Vacina, os Capoeiras do Rio de Janeiro, o massacre de Eldorado dos Carajás serão sempre reprimidas violentamente.
Ainda hoje os camponeses enfrentam a dura realidade da exclusão social devido à precariedade de empregos que se agravou na última década com a utilização de máquinas por parte do agronegócio, conjugado com a inexistência de uma política fundiária que permita a permanência de grandes contingentes no meio rural. Neste contexto, surgem movimentos organizados a favor da luta pela reforma agrária, como as Ligas Camponesas na década de 1950 e o MST em meados da década de 1980. O embate entre estas organizações e os latifundiários vem sendo marcado por assassinatos de lideranças do movimento camponês, sindicalistas, membros de organizações não governamentais e religiosos ligados à pastoral da terra.Os assassinatos de Chico Mendes, morto no Acre em 1988 e da religiosa norte-americana Dorothy Stang, morta em 2005 no Pará, entre outros, nos mostra o nível de tensão existente nos conflitos agrários pelo país.
No decorrer do século XX, principalmente a partir da década de 1950, procurando encontrar uma saída para a situação de miséria, muitos excluídos da terra se deslocam do campo para os centros urbanos, porém , a oferta de emprego ainda precária naquele momento, empurra grande parte desses migrantes para novos bolsões de miséria. A expansão do processo de favelização nos grandes centros urbanos acelera-se, trazendo à tona novos traços da violência.
Durante a ditadura militar ( 1964-1985 ), o modelo econômico adotado, marcado pelo chamado “Milagre”, favoreceu a concentração de renda e a ampliação das desigualdades sociais. Neste período o aparato de segurança foi utilizado para reprimir os grupos de esquerda, permitindo o surgimento dos esquadrões da morte – milícias armadas, geralmente compostas por elementos ligados às forças de repressão do Estado – que se encarregavam de combater o crime comum.
"Nos 20 anos desde a ditadura, o Brasil não conseguiu criar um sistema de segurança adequado à democracia", disse o secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Correa, em recente entrevista.
A falta de reestruturação do aparato de segurança no período pós-ditadura permitiu que na década de 1980 o crime organizado se estabelecesse em grandes centros como o Rio de Janeiro, onde grupos criminosos como a Falange Vermelha - criada dentro dos presídios cariocas - comandaram assaltos a bancos, carros fortes, seqüestros, tráfico de drogas, além de controlar o sistema carcerário, através da prática da corrupção. São Paulo, a partir da década de 1990, teria sua versão do crime organizado personificada no PCC – Primeiro Comando da Capital – responsável por uma série de ousados ataques contra viaturas, delegacias e postos policiais e impondo o toque de recolher em várias regiões da capital paulista, numa clara demonstração de força. Para alguns, estaria se implantando um poder paralelo ao Estado, ficando a sociedade refém destas facções criminosas.
A partir de então, as ramificações do crime organizado, dentro e fora dos presídios, criaram um mercado de tráfico de influências possibilitado pela corrupção, cujos tentáculos se estenderam até importantes segmentos do aparelho de Estado. Segundo o sociólogo Michel Misse, “formou-se um mercado que passou a oferecer, sob a forma de mercadoria, bens públicos de monopólio estatal – proteção, livramento da prisão, armas reservadas as agências do Estado, documentos públicos, etc. –operando uma economia de corrupção de agentes do Estado, principalmente policiais, de alto a baixo da hierarquia e, em alguns casos, configurando uma rede de tipo mafioso.”
Ainda, segundo Misse, uma outra variável passa a ser considerada: a juvenilização das estruturas do crime organizado a partir de 1986-87, em decorrência da falta de oportunidades no mercado de trabalho, principalmente naquela “década perdida”, o que veio agravar ainda mais o quadro de exclusão social. Diante da ausência de perspectivas para superar a pobreza, muitos jovens das camadas menos favorecidas da sociedade ingressam no crime. Quase sempre, a trajetória desses jovens no mundo do crime é curta, em geral morrem em confrontos com a polícia ou com grupos rivais que disputam os pontos de venda de drogas.
A este respeito, estudos recentes apontam homens e jovens como principais vítimas da violência urbana. O Brasil estaria em segundo lugar, no ranking latino-americano de mortes por homicídio, em sua maior parte provocados por projétil de arma de fogo. Os pesquisadores indicam como causas destes altos índices a expansão, a diversificação e a sofisticação da violência delitual nas grandes cidades; a generalização de uma cultura da violência, de certo modo legitimadas pelos veículos de comunicação de massa; a violência intrafamiliar, a dissiminação do porte de arma de fogo e a concentração de renda, geradora da desigualdade social que motiva a expansão da prática de ações criminosas nos meios urbanos.
O relatório sobre desenvolvimento humano no Brasil, de 1996, apontava para o padrão tipicamente urbano que a mortalidade brasileira vinha assumindo desde a década de 1960, quando as doenças infecciosas e parasitárias representavam a primeira causa de mortes no país e naquele ano passaria à sexta posição. Segundo a Síntese de Indicadores Sociais 2004, publicada pelo IBGE, houve um crescimento do número de mortes de jovens associadas à violência a partir da década de
A ausência de políticas públicas eficazes ao combate à criminalidade e, principalmente aos graves problemas sociais brasileiros, alimenta a deteriorização do Estado brasileiro. Neste momento a banalização da violência deve estar se materializando em mais um confronto entre policiais, traficantes e milícias, não necessariamente nesta ordem ou em uma briga entre torcidas organizadas transbordando ódios e frustrações. E em meio a mais uma saraivada de balas perdidas o cidadão comum pede socorro.
Enquanto isso,em algum lugar acima de qualquer suspeita, representantes do legislativo e do judiciário, além de delegados e policiais subalternos recebem algum tipo de propina para “dar um jeitinho”, favorecendo os interesses do crime organizado. É preciso promover um resgate urgente dos princípios éticos em nossa sociedade.
Dicas de leitura:
Violência Urbana"
Autor: Paulo Sérgio Pinheiro e Guilherme Assis de Almeida
Editora: Publifolha
Violência no campo -- O latifúndio e a reforma agrária
Autores: Júlio José Chiavenato
Coleção: POLÊMICA
Editora: MODERNA
Mapa da violência IV: os jovens do Brasil
Autor(es): Waiselfisz, Julio Jacobo
Editor(es): UNESCO, Instituto Ayrton Senna, Ministério da Justiça/SEDH, 2004
sábado, 20 de setembro de 2008
A crise norte-americana
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
A Lógica
terça-feira, 16 de setembro de 2008
A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil
2º Episódio - Ir ou Não ir eis a questão
3º Episódio - Homens ao Mar!
4º Episódio - Venha cá meu Rei
5º Episódio - Olha a Corte aí gente
6º Episódio - Uma Corte Brasileira com cereza
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Prêmio Dardos
Devo eleger 15 blogs para serem agraciados com este prêmio e estes devem elegerem outros 15 merecedores do mesmo. Então, apresento abaixo os meus indicados ao Prêmio Dardos.
Educar Já! ,blog da professora Cybele Meyer
Mônica Firminda ,blog da professora Mônica Firminda
Conversa Globalizada ,do professor João Moura
Protagonizarte ,fotoblog da professora A dalgisa Matos
TIC, Educação e Web ,blog do professor Jorge Borges
Informática Educativa ,blog da professora Josete
Sobre História, blog da professora Lílian
Bibliotequices e afins, blog da professora Roseli Venâncio
Dicas de Ciências, blog da professora Andrea
Escola Edificar, blog da professora Jenny Horta
História do Ensino, blog da professora Natânia
Vamos Blogar?, blog de Susana Gutierrez
Cantos & Encantos, blog de músicas infantis
Docê Infância, blog da professora Leonor Codeiro
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
A exploração da mão - de - obra indígena na América Espanhola
domingo, 7 de setembro de 2008
O Renascimento
Clique na imagem abaixo para obter mais informações sobre este assunto:
O Homem Vitruviano de
Leonardo da Vinci
GRANDES MESTRES DO RENASCIMENTO
Clique nas imagens abaixo para conhecer um pouco da
vida de alguns dos grandes mestres do Renascimento
O casamento de Arnolfini, pintado em óleo
sobre madeira por Jan van Eyck em 1434
Sandro Botticelli: La Nascita di Venere (Galeria Uffizi, Florença)
Michelangelo Buonarroti: Pieta
Rafael: A Escola de Atenas
Leonardo da Vinci: Monalisa
sábado, 6 de setembro de 2008
O processo de colonização portuguesa na América
Características:
- presença de expedições exploratórias portuguesas no litoral brasileiro,
- extrativismo vegetal (Pau - Brasil) como principal atividade econômica - em 1501, o Rei de Portugal, deu a Fernão de Noronha ( que estava associado a comerciantes judeus) a primeira concessão para a exploração do Pau - Brasil;
- criação de feitorias: postos de armazenamento de madeiras que seriam embarcadas para Portugal;
- primeiros contatos com os habitantes da terra (ameríndios) e o início de um comércio a base de ttrocas (escambo);
- presença de piratas e contrabandistas, principalmente franceses, no litoral brasileiro.
Filosofia: Rousseau
Fonte:Filosofia Moderna
Saiba mais sobre a vida e o pensamento de Rousseau clicando na imagem abaixo:
Rousseau (1712 - 1778)
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
A Expansão Marítima Européia
domingo, 24 de agosto de 2008
Formação dos Estados Nacionais Modernos
A formação do Estado Nacional inglês, assim como o do Estado Nacional Francês, se relaciona com a Guerra dos 100 Anos.
Aprofunde seus conhecimentos sobre este tema clicando na gravura abaixo:
Formação do Estado Nacional Francês:
Clique na imagem abaixo e leia sobre a formação do Estado Nacional Francês
Reforma Protestante & Contra Reforma Católica
Além dos comerciantes, a própria crise econômica feudal também instigou a população a questionar os dogmas impostos pela Igreja. Os clérigos estavam muito mais próximos das questões materiais envolvendo o poder político e a posse de terras, do que preocupados com as mazelas sofridas pela população camponesa. Um dos mais claros reflexos dessa situação pôde ser notado com o relaxamento dos costumes que incitava padres, bispos e cardeais a não cumprirem seus votos religiosos." (Fonte:Mundo Educação)
Jan Huss (1370 – 1415) foi um padre que se preocupou em traduzir o texto bíblico em outras línguas e denunciou o comportamento dos clérigos católicos. A pregação por ele empreendida, ao longo da Boêmia, motivou a violenta reação das autoridades do Sacro-Império Germânico que ordenaram sua morte pela fogueira. A morte de Huss deu origem a um movimento popular conhecido como hussismo. A grande maioria de seus integrantes eram camponeses pobres insatisfeitos com sua condição de vida.
- • A justificação pela fé, pela qual as aparências têm valor secundário. A única coisa que salva o homem é a fé. Sem ela, de nada valem as obras de piedade, os preceitos e as regras. O homem está só diante de Deus, sem intermediários: Deus estende ao homem sua graça e salvação; o homem estende para Deus sua fé.
- • Por isso a Igreja não tem função, o papa é um impostor, a hierarquia eclesiástica, uma inutilidade.
- • Outra idéia de Lutero era o livre-exame. A Igreja era considerada incompetente para salvar o homem; por isso sua interpretação das Sagradas Escrituras não era válida: Lutero queria que todos os homens tivessem acesso à Bíblia (por isso a traduziu do latim para o alemão). Todo homem poderia interpretar a Bíblia segundo sua própria consciência, emancipando-se no plano da ideologia religiosa.
João Calvino - Ex- aluno da Universidade de Paris, onde estudou direito, calvino, muito jovem, conheceu as idéias reformistas então presentes na França. Devido a suas idéias foi perseguido e refugiou-se na Basiléia (Suíça) onde publicou, em 1536, a Instituição da Religião Cristã, obra que apresentava seu pensamento religioso.
Henrique VIII - "Na Inglaterra, a difusão da Reforma foi facilitada pela disputa pessoal entre o soberano, Henrique VIII, e o papa. Henrique VIII era católico, mas rompeu como papa quando este se recusou a dissolver seu casamento com Catarina de Aragão,que não lhe havia dado um filho homem. Ignorando a decisão papal, Henrique VIIIcasou-se, em 1533, com Ana Bolena, sendo excomungado pelo papa Clemente VII.
Convocado pelo Papa Paulo III, foi realizado na cidade de Trento, norte da Itália, entre os anos de 1545 e 1563. Ali foram traçadas as estratégias para combater o avanço protestante. Ele se realizou em trê períodos e determinou:
- Organizou a disciplina do clero: os padres deveriam estudar e formar-se em seminários. Não poderiam ser padres antes dos 25 anos, nem bispos antes dos 30 anos.
- Estabeleceu que as crenças católicas poderiam ter dupla origem: as Sagradas Escrituras (Bíblia) ou as tradições transmitidas pela Igreja; apenas esta estava autorizada a interpretar a Bíblia. Mantinham-se os princípios de valia das obras, o culto da Virgem Maria e das imagens.
- Reafirmava a infalibilidade do papa e o dogma da transubstanciação.
- A conseqüência mais importante deste Concilio foi o fortalecimento da autoridade do papa, que, a partir de então, passou a ter a palavra final sobre os dogmas defendidos pela igreja católica.
- A partir da Contra-Reforma surgiram novas ordens religiosas, como a Companhia de Jesus, fundada por Ignácio de Loyola em 1534. Os jesuítas se organizaram em moldes quase militares e fortaleceram a posição da Igreja dentro dos países europeus que permaneciam católicos. Criaram escolas, onde eram educados os filhos das famílias nobres; foram confessores e educadores de várias famílias reais; fundaram colégios e missões para difundir a doutrina católica nas Américas e na Ásia."
- Em 1564, é criado o Índex,Librorum Prohibitorum, uma lista de livros elaborada pelo Santo Ofício, cuja leitura era proíbida aos fiéis católicos.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
O Feudalismo na Europa Medieval
A destruição do Império Romano do Ocidente deu lugar a diversos reinos que se organizaram baseados nas tradições romanas e germânicas, além da forte influência da Igreja Católica. Esta nova sociedade que se organizava ficaria conhecida como "Sociedade Feudal".
Não podemos nos esquecer que por volta do séculoIII, o imperador Teodósio havia dividido o vasto império em duas partes: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente, cuja capital era Constantinopla. Este último sobreviveria até 1453.
- forte influência da Igreja Católica,
- ruralização da sociedade;
- a terra como principal símbolo de poder;
- poder descentralizado;
- rígida hierarquia social;
- economia agrária a base de trocas;
- o feudo buscava a auto suficiência;
- presença do patriarcalismo;
- poder hereditário;
- o servo é a principal mão-de-obra;
- presença de laços de suserânia e vassalagem (ver figuras abaixo).
As terras do feudo distribuíam-se da seguinte forma:
- Manso senhorial – Representava cerca de um terço da área total e nela os servos e vilões trabalhavam alguns dias por semana.. toda produção obtida nessa parte da propriedade pertencia ao senhor feudal.
- Manso servil – Área destinada ao usufrufo dos servos. Parte do que era produzido ali era entregue como pagamento ao senhor feudal.
- Terras comunais – Era a parte do feudo usada em comum pelos servos e pelos senhores. Destinava-se à pastagem do gado, à extração de madeira e à caça, direito exclusivo dos senhores.
Os servos, principal mão-de-obra dos feudos, deviam varias obrigações ao senhor feudal, destacando-se:
- A corvéia – prestação de trabalho gratuito durante vários dias da semana no manso senhorial;
- A talha – entrega ao senhor de parte da produção obtida no manso servil;
- A banalidade – pagamento de taxa pelo uso do forno, do lagar (onde se fazia o vinho) e do moinho, dentre outros equipamentos do feudo;
- O censo – pagamento efetuado com parte da produção em dinheiro, ao qual estavam obrigados somente os vilões ou homens livres;
- A mão-morta – taxa paga pelos familiares do servo para continuar explorando a terra após sua morte.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Teste seus conhecimentos
UFJF - 2007
“Guerra proclamada pelo Papa em nome de Cristo e travada como iniciativa do próprio Cristo para a recuperação da propriedade cristã ou em defesa da Cristandade contra inimigos externos. O movimento das Cruzadas era em certo sentido uma extensão da guerra que estava sendo travada contra os muçulmanos na Espanha e na Sicília.” (LOYN, H.R. Dicionário da Idade Média).
a) Cite uma motivação de ordem religiosa e outra de ordem sócio-econômica para o início das Cruzadas.
b) Cite e analise duas repercussões do movimento das Cruzadas para o ocidente medieval.
UFMG - 2006
Considerando as transformações que abriram caminho para o surgimento do Mundo Moderno, ANALISE o impacto dessas mudanças sobre
1. as relações de trabalho.
2. a distribuição socioespacial da população.
UFMG - 2005
Leia este trecho de uma carta endereçada ao Cardeal de Carvajal, datada de 12 de março de 1455, em que
Não vi nenhuma Bíblia completa, mas vi um certo número de livretes de cinco páginas de vários dos livros da Bíblia, com letras muito claras e dignas, sem quaisquer erros, que Vossa Eminência teria sido capaz de ler sem esforço e sem óculos. Várias testemunhas disseram-me que 158 exemplares foram completados, enquanto outros dizem que havia 180. Não estou certo da quantidade, mas da conclusão dos livros, se podemos crer nas pessoas, não tenho dúvidas.
Citado por MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. p. 158.
1. INDIQUE a mudança técnica que possibilitou a circulação dos livretes, referidos nesse texto.
2. DISCUTA duas das implicações dessa mudança para a circulação das informações no mundo moderno.
UFOP - 2003
A Europa, dos séculos XVI ao XVIII, ou seja, na Idade Moderna, apresentou, na vida política, caracterísitcas próprias. Sendo assim, mostrar as características políticas que distiguem a vida política, na Idade Moderna Européia.
UFV - 2005
O pioneirismo inglês no processo de constituição do capitalismo industrial é explicado por um conjunto de fatores de natureza social, política e econômica, durante os séculos XVII e XVIII.
Indique três condições que favoreceram o desenvolvimento do capitalismo naquele país, sendo uma política, uma social e uma econômica.
a) Política:
b) Econômica:
c) Social:
sábado, 2 de agosto de 2008
CHINA: A NOVA POTÊNCIA E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI
Nos últimos 30 anos a China vem se despontando como um dos países que mais crescem economicamente no mundo. Podemos determinar como ponto de partida para essas transformações, a abertura econômica promovida pelo regime comunista em 1978, ainda no governo de Deng Xiaoping. Porém, a China tem pela frente uma série de desafios a serem superados para manter seu esforço de crescimento e ainda atender as demandas sociais internas e as pressões da comunidade internacional.
Neste artigo iremos apresentar alguns destes desafios que podem impactar decisivamente o futuro desta emergente nação oriental. Inicialmente trataremos dos problemas referentes ao envelhecimento da população chineses e, em seguida, abordaremos questões ligadas aos problemas ecológicos enfrentados por aquele país, o sistema jurídico e trabalhista chinês, as disparidades sociais latentes, a necessidade de gerar novos empregos e, por fim, o desafio de reduzir a censura e dar liberdade de imprensa.
A china, país mais populoso do mundo, com 1,3 bilhão de habitantes, ou seja, um quinto da população mundial,enfrenta um problema inusitado: escassez de mulheres e o envelhecimento de sua população. Em 1979, buscando conter o crescimento demográfico, o Estado implantou a lei do filho único, em uma sociedade que culturalmente apresenta ainda traços de uma sociedade patriarcal, onde a figura masculina sempre foi privilegiada, influenciando o desejo dos casais em terem filhos do sexo masculino. Segundo estimativas, o déficit de mulheres é maior na faixa etária entre os 20 e 30 anos, teoricamente o período da vida em que as pessoas decidem se casar com mais freqüência. Ainda, segundo estes dados, neste segmento etário existem 100 mulheres para 120 homens.
Porém, os efeitos desta legislação do filho único é sentida agora, muitos homens começam a abandonar o campo em direção aos centros urbanos, não só em busca de empregos, mas também em busca de uma esposa. Apesar de todos estes problemas que agora se manifestam é preciso dizer que a política do filho único ajudou a conter o crescimento demográfico na China. Calcula-se que sem esta política o país teria uma população 30% maior do que a atual. O governo chinês esta diante de um grande impasse: mudar a lei do filho único para tentar aumentar o número de mulheres no país amenizaria a situação, mas provocaria o crescimento da população, o que acarretaria o surgimento de outros problemas ainda mais graves.
Atrelado a este problema, o governo chinês também tem que buscar soluções para outra questão. Como em todo país que consegue melhorar as condições de vida de sua população, na China a expectativa de vida se torna cada vez maior. É previsto que a partir de 2013 o número de pessoas em idade economicamente produtiva comece a cair, e que em 2030, 20% da população chinesa tenha envelhecido, comprometendo a oferta de mão-de-obra barata no país, trunfo que até agora alavanca o seu desenvolvimento, proporcionando-lhe alto grau de competitividade.
Criar políticas sociais para amparar este enorme contingente de idosos também se torna um grande desafio. Segundo pesquisadores chineses, o país não estaria preparado para o envelhecimento acelerado de sua população. Além de investimentos no sistema de saúde e segurança social há a necessidade de políticas públicas voltadas à educação, capacitação e tecnologia, aumentando assim, a produtividade per capita.
O forte controle do sistema judiciário pelo Partido Comunista torna-se um entrave para o desenvolvimento chinês. Grandes empresas estrangeiras têm dificuldades de proteger suas patentes e capital intelectual naquele país. O desrespeito a legislação trabalhista e aos direitos humanos permite a exploração da mão-de-obra barata que não tem seus direitos respeitados pelos empregadores.
O crescimento acelerado de sua economia acarreta outros problemas. A desigualdade social decorrente deste desenvolvimento exige a atenção do governo chinês, pois existem em torno de 150 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza no país. Boa parte deste contingente está no campo. Criar políticas públicas para combater a pobreza e conter o êxodo rural se torna um grande desafio para as autoridades chinesas. Para isso, o governo precisa criar 15 milhões de novos empregos por ano.
As questões ambientais na China Também são desafiadoras. O acelerado processo de industrialização tem agravado o problema da poluição em áreas urbanas e rurais. Estima-se que mais de 50% dos lençóis de água das cidades estejam poluídos, das 10 cidades mais poluídas do mundo sete se encontram na China, a contaminação da água em algumas regiões litorâneas vêm crescendo e a ocorrência de chuva ácida se expandiu em direção a várias regiões. A poluição sonora nos grandes centros afeta dois terços da população urbana.
Outro grande problema ambiental que se manifesta na China é o gerado pelos resíduos sólidos industriais e pelo lixo doméstico. O tratamento deste lixo é o grande desafio enfrentado pelos gestores de grandes e médias cidades chinesas. A transferência de parte destes resíduos industriais e de lixo doméstico para áreas rurais amplia o impacto sobre o meu ambiente, resultando em danos que prejudicam a sobrevivência de ecossistemas e populações camponesas. A oferta de água potável já está comprometida em algumas regiões do país.
Diante deste desastre ambiental e pressionado pela comunidade internacional, o governo chinês, desde a década de 1990, busca combater estes problemas através de uma séria de medidas de cunho legislativo, administrativo e econômico. As ações governamentais para os próximos vinte anos voltadas à proteção do meio ambiente são realmente desafiadoras ao governo chinês.
A censura e a liberdade de imprensa são questões polêmicas . O desrespeito as instituições democráticas são alvo de denúncias por vários organismos internacionais. Uma rigorosa legislação permite ao governo total controle sobre a mídia. Esta questão ganha maiores proporções neste momento em que a China vive a expectativa de sediar mais uma Olimpíada e com ela receber veículos de comunicação de todo o mundo.
O governo já montou um forte aparato para controlar a entrada de jornalistas no país através de um sistema de credenciamento que já gera críticas. Em
A situação torna-se ainda mais delicada levando-se em consideração as manifestações ocorridas no Tibete, região autônoma que se encontra a mais de 50 anos sob domínio chinês, além da proximidade dos 20 anos do massacre da Praça da Paz Celestial. Dois momentos onde protestos a favor da democracia foram duramente reprimidos e deixou um saldo de mortos e feridos reais não conhecidos até hoje, devido à censura aos meios de comunicação daquele país.
Não obstante a estes desafios, a China continua sendo considerada a locomotiva da economia mundial, ocupando no ranking global o terceiro lugar, entre os maiores países exportadores e grande consumidora de petróleo, minério de ferro, carvão e cobre.
A Superação destes desafios interessa não só ao governo chinês, mas também a toda comunidade mundial, pois uma desaceleração da economia deste país terá impacto sobre o mundo inteiro. Cabe a China desenvolver políticas de desenvolvimento sustentável que mantenham os altos níveis de crescimento econômico e ao mesmo tempo promover uma justa distribuição da riqueza buscando combater os graves problemas sociais ali presentes.
Bibliografia:
BELLUCCI, Beluce. Abrindo os olhos para a China. Rio de Janeiro:EDUCAM,UCAM,2004.
nelsonfrancojobim.blogspot.com